Tesouro Direto em 2025 — guia técnico, risco-controlado e estratégias profissionais
O Tesouro Direto permanece, em 2025, como um pilar essencial para alocação conservadora e como instrumento de proteção real em carteiras estruturadas. Este guia técnico apresenta o que mudou no ambiente macro, qual título escolher segundo objetivo e horizonte, e as melhores práticas operacionais para reduzir riscos e otimizar retornos. As recomendações a seguir são de caráter educativo e não substituem uma análise personalizada. 1. Panorama macro e implicações para títulos públicos Em 2025 o Brasil opera em um regime de juros elevados — a taxa básica (Selic) manteve-se em níveis historicamente altos, influenciando diretamente o rendimento do Tesouro Selic e a avaliação de títulos prefixados e indexados. Essa condição cria oportunidades para investidores que combinam disciplina de horizonamento com seleção criteriosa de vencimentos. Agência Brasil +1 2. Por que incluir Tesouro Direto na carteira em 2025 Segurança creditícia: títulos federais têm o menor risc...